quinta-feira, 10 de maio de 2012

Firmware: Linus Torvalds critica o estado atual da EFI/UEFI


EFI (hoje UEFI) é um padrão de firmware proposto ainda nos tempos do século XX pela Intel para substituir o BIOS, com todo seu legado que remonta pelo menos ao início do IBM PC, em 1981, e Linus Torvalds tem algo a dizer sobre o estado atual desta tecnologia.

Para resumir, ele também não elogia o BIOS, mas registra que embora estranho, ao menos o comportamento deste sistema era bem testado e conhecido. O mesmo não pode ser dito sobre o EFI/UEFI, que foi sendo adotada aos poucos e tem implementações diferentes em máquinas que hoje estão no mercado.

Para ele, daqui a 10 anos a UEFI estará bem, mas no momento está longe disso – e a situação que ele usou para exemplificar foi a de um de seus Macs (um Mac mini) no qual distribuições recentes de Linux não instalam em modo nativo, justamente porque tentam suportar a UEFI (para ele, a Apple começou a usar a UEFI cedo demais, pelo que compreendi). Refazendo a imagem ISO do instalador para retirar o diretório com suporte a UEFI, ele relata sucesso, assim como na instalação por meio do Bootcamp, que tem emulação de BIOS.

Estou com ele nessa: não simpatizo com outros usos recentes da UEFI (especialmente o Secure Boot e seu uso previsto para o Windows 8), e já tive problemas com UEFI que também foram resolvidos por meio de emulação de BIOS.

Em BR-Linux via Plusone Linus Torvalds
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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Liberado Xfce-4.10


O Xfce é um ambiente gráfico bastante popular, utilizado por muitos daqueles que usam distribuições baseadas em Linux e que procuram um interface que necessite de poucos recursos e seja rápido e eficiente. (Pessoalmente, sempre fui um grande fã do Xubuntu, que alia o bem conhecido Ubuntu - que de origem utiliza o Gnome - ao Xfce.)

Com a chegada da versão 4.10, são várias as novidades e melhoramentos; e que incluem também alterações à forma como o modo de compatibilidade para programas KDE e Gnome funciona.

Enfim... se sentem que o vosso computador já começa a ser limitado para movimentar todas as janelas e programas que têm no ecrã, valerá a pena darem uma oportunidade a este Xfce.

Changelog

Via Aberto Até de Madrugada
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terça-feira, 24 de abril de 2012

Configurando o Transmission para Aumentar a Velocidade do Torrent

O Transmission é um ótimo software para usar arquivos torrent no Mac OS X e no Linux. Ele tem uma aparência bem minimal e é bastante leve, ao mesmo tempo que tem todas as funcionalidades necessárias para ser um bom software de torrent.

Esse é um guia de como configurar o Transmission para aumentar a velocidade de download dos seus torrents. O guia serve tanto para a versão para Mac OS X quanto para o Linux, já que a maior parte das diferenças nas configurações são em relação a aparência da janela. As imagens foram feitas usando a versão Mac OS X. Você precisará alterar configurações em 4 seções: Transfers (Torrents no Linux), Bandwidth (Speed no Linux), Peers (Privacy no Linux) e Network.

Íntegra em Mafagrafos
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quarta-feira, 11 de abril de 2012

As novidades do Linux 3.3

No último dia 19 (ainda dia 18 nos EUA), Linus Torvalds apresentou ao mundo a aguardada versão 3.3 de seu kernel livre. O primeiro kernel do ano mantém o codinome que já dura algumas versões, Saber-toothed Squirrel (esquilo dentes-de-sabre) e levou 74 dias para ficar pronto (contados a partir do lançamento da versão 3.2). As alterações nesse tempo foram muitas: os mais de 10.000 commits resultaram, pela primeira vez, num total superior a 15 milhões de linhas de código (viva!) distribuídas em 38.082 arquivos.
 

Principal novidade: Android

 O que mais chama a atenção no Linux 3.3, no entanto, está fora das tradicionais arenas de servidores e desktops: a reincorporação de partes do código do Android após alguns anos de separação. Se você tem como objetivo criar um mod para dispositivos equipados com Android, esta nova versão do kernel certamente será de grande ajuda — aguarde também as próximas versões!
 

Demais novidades

No entanto, o Android não é a única novidade significativa. Na área de rede, o Linux 3.3 traz avanços interessantes, como o suporte a teaming de interfaces, o combate ao bufferbloat, limitações de rede pelo subsistema cgroups e a inclusão do projeto Open vSwitch. A área de armazenamento também traz novidades no Btrfs e no Ext4.
 

Teaming de interfaces de rede

Quem necessita de alta disponibilidade ou tolerância a falhas na infraestrutura de rede certamente utiliza o módulo bonding do kernel Linux. No entanto, os desenvolvedores do kernel estavam descontentes com a manipulação, o gerenciamento e o desempenho desse recurso. Por isso, criaram o teaming (algo como "criação de equipes") de interface de redes, já anunciado como "um substituto para o bonding rápido, escalável, limpo e controlado pelo espaço de usuário". Isto significa que a criação e manipulação de agrupamentos (teams) de interfaces de rede passará a ser realizado pelo utilitário ip (do pacote iproute2), da seguinte forma:

  ip link add link [ MAC ] [ NAME ] type team
 
Além do ip, há uma nova biblioteca chamada libteam para interação com o espaço de usuário.
 

Bufferbloat, a ameaça

O fenômeno conhecido como bufferbloat (que pode ser entendido como "excesso de buffers") vem ganhando atenção da mídia técnica em decorrência de seus efeitos altamente maléficos para todos os sistemas conectados em rede. A principal consequência do fenômeno é a enorme latência no tráfego de pacotes de redes pelos mais diversos tipos de aparelhos, desde sistemas operacionais de desktops até os servidores, passando por todos os roteadores no meio do caminho, estejam eles equipados com Linux ou não.

O renomado programador Jim Gettys chegou a montar um vídeo demonstrativo do bufferbloat para explicar a todos a gravidade do problema.

O Linux 3.3, por sua vez, também entrou de cabeça nessa briga com a inclusão dos byte queue limits (limites de filas de bytes). Com eles, torna-se possível limitar o total de bytes que o sistema inclui nos buffers dos dispositivos de rede, o que, por sua vez, permite que pacotes de maior prioridade "furem a fila" e sejam encaminhados ao dispositivo antes dos demais pacotes. Este é um primeiro passo para alcançar um melhor uso dos buffers de rede sem prejudicar a qualidade (e as diferenças!) dos serviços de rede utilizados.

Outro passo significativo é a definição de prioridades de rede por processo, também incluída no kernel 3.3. O subsistema cgroups passa agora a contar com um novo recurso: prioridade de rede. Desta forma, é possível determinar, para cada processo ou grupo de processos, a prioridade dos pacotes que ele envia pela rede. Da mesma forma, é possível definir um tamanho máximo (em bytes) dos buffers TCP para cada cgroup.

Em conjunto, esses recursos permitem determinar que certos serviços de rede terão acesso preferencial à rede, tanto em termos de throughput quanto de latência.

Íntegra em IBM developerWorks
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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Lpi-Alterações nos objetivos da LPIC-1 e LPIC-2

A LPI- Linux Professional Institute comunicou hoje mudanças nos objetivos das certificações LPIC-1 e LPIC-2. As mudanças sao validas a partir do dia 02 de julho de 2012 para   LPIC-1 e a partir de 1 de agosto de 2012 para LPIC-2.

Como destaques podemos citar a inclusão do IPv6 nas duas provas ea remoção do lilo da prova LPIC-1.

1.1 Resumo das alterações para LPIC-1

A partir de 02 de julho de 2012 para todos os idiomas disponíveis:

- Cobertura explícita no nível de configuração básica do GRUB 2
- Cobertura explícita do sistema de arquivos ext4
- Conhecimento característica básica do systemd e Upstart
- Conhecimento característica básica do IPv6 e LVM
- Remoção da cobertura LILO

1.2 Resumo das Mudanças para LPIC-2

A partir de 1 de agosto de 2012:

- Cobertura explícita do sistema de arquivos ext4
- Cobertura explícita do IPv6
- Conhecimento característica básica de sistemas de arquivos criptografados
- Conhecimento básico de recurso xfsdump / xfsrestore comandos
- Cobertura explícita de Linux kernel 3,0

Siga o @def_linux no twitter e fique por dentro dos nossos tutoriais, dicas e promoções.

Via Defendendo o Linux
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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Udev e Systemd vão se unir

Kay Sievers anunciou que os projetos udev e systemd estarão unindo seus códigos em uma única árvore. "Hoje, o 'init' precisa ser totalmente hotplug-capable; gerenciamento  de dispositivos do udev e conhecimento sobre ciclos de vida de dispositivos são uma parte integral do systemd e não uma lógica isolada. Por isso, e para minimizar nosso trabalho administrativo, bem como para minimizar duplicação de código, e para resolver dependências cíclicas de build no S.O., decidimos unir os dois projetos". O que os desenvolvedores não farão é remover a habilidade de compilar e executar o udev num sistema que não esteja usando systemd.

Em LWN via NotíciasLinux
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sexta-feira, 30 de março de 2012

Gimp 2.8 (com a interface opcional de janela única) cada vez mais próximo

A versão 2.8 do Gimp, que trará vários novos recursos, incluindo a aguardada interface (opcional) de janela única, à série estável deste popular editor de imagens em código aberto, é aguardada literalmente há anos, embora a velocidade do seu avanço não corresponda diretamente a este grau de expectativa.

Este post do PowerBase trouxe ontem uma interpretação otimista quanto ao cronograma restante, baseado em um gráfico (reproduzido acima) indicando que das tarefas registradas como pendências, resta concluir apenas algumas relacionadas à preparação do lançamento em si: decidir a imagem da splash screen, escrever as notas de lançamento, etc.

Íntegra em BR-Linux
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segunda-feira, 26 de março de 2012

Media Center: XBMC 11.0 chega trazendo o novo XBMCbuntu

A versão 11.0 do XBMC foi lançada no final de semana trazendo várias novidades para quem usa o computador para controlar um media center, ou mesmo para quem prefere este aplicativo open source na hora de assistir seus filmes e seriados.

Escrevi um sumário das novidades desta versão no BR-Mac, mas alguns destaques são o novo tema default com melhor distribuição das opções e comandos na tela (e acesso rápido aos itens mais recentes da coleção), suporte a AirPlay e ganhos de desempenho na exibição de conteúdo, via novas técnicas de rendering, suporte renovado a formatos (de áudio, vídeo, imagens e legendas) e melhorias no uso do hardware.

Uma novidade interessante é o XBMCbuntu (será que vai continuar com este nome por bastante tempo?), sucessor do antigo XBMC Live: um sistema que permite dar boot diretamente no aplicativo XBMC, mas dá acesso ao desktop se necessário, permite instalar e usar aplicativos e até fazer atualização do XBMC. (via BR-Linux, por xbmc.org – “XBMC”)
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domingo, 18 de março de 2012

Diminuindo tentativas de invasão via SSH

Colaboração: Renato Rudnicki em Dicas-L
Data de Publicação: 14 de março de 2012

Eu havia pensando em colocar o título do post como "Melhorando a segurançao do SSH", mas vocês já chegaram a fazer uma pesquisa por ssh no Pesquisar do dicas-l?... Tem muita coisa legal sobre ssh, então resolvi mudar o título da dica. Dei uma rápida olhada, e pelo que eu vi, não tem essa dica, então, lá vai :).

Dentro do arquivo /etc/ssh/sshd_config altere as seguintes linhas:
 
 LoginGraceTime 2m
 MaxStartups 3:50:6
 
Explicando:

O primeiro parâmetro informa que a conexão será cortada caso fique inativa por 2 minutos.

O segundo quer dizer que depois de 3 tentativas não autenticadas, 50% das conexões do IP são recusadas e quando o número de de tentavivas chegar a 6 todas as tentativas de conexões do IP serão recusadas.

Pronto, rápido, fácil e muito útil. Mas veja bem, isso não significa que seu ssh está livre de invasões. Apenas esta um pouco mais seguro.

OBS: Não se esqueça de reiniciar o serviço ssh para que as alterações tenham efeito.
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sexta-feira, 9 de março de 2012

Projeto maestro - Conhecendo e contribuindo com projeto maestro

O Projeto Maestro é um metrônomo virtual open source, desenvolvido na Escola de Música da UFRN, que atualmente conta com quase 25.000 linhas de código, diversos temas, 3 linguagens, quase 120 classes.

Este mês março de 2012 o Projeto Maestro  lançará finalmente a versão 0.1.

A linguagem de desenvolvimento utilizada é o  Java tornando o projeto um programa multiplataforma.

Esse lançamento da primeira versão estável, ainda existe muito trabalho para as  versões futuras é bem grande.

Baseado nisso o projeto convida toda a comunidade a colaborar, os colaboradores para desenvolvimento devem ter conhecimento em  Java e Java Sound.

Os interessados podem solicitar  declarações de colaboração em projeto de pesquisa/extensão aos colaboradores, assim como colocar o nome no site e nos créditos.
Infelizmente o projeto não tem recursos para  prover pagamentos em dinheiro e como vários outros  projetos o colaborador pode trabalhar de casa e fazer seu horário conforme sua disponibilidade, sendo necessário apenas eventualmente participar de reuniões (que podem inclusive ser via Skype).

Além de desenvolvedores o projeto também esta precisando de tradutores com boa experiência em qualquer ligua diferente do inglês e português e devem ter conhecimentos de inglês básico.

Via Defendendo o Linux
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segunda-feira, 5 de março de 2012

Ninja Block: um computador diminuto com Linux para automatizar sua casa

O Ninja Blocks é um projeto interessante de hardware aberto que lembra um cruzamento do Arduino com o Raspberry Pi: é um computador diminuto rodando Linux e dotado de sensores e a capacidade de receber instruções simples sobre o que fazer quando estes são ativados – por exemplo: tirar uma foto ao detectar movimento, ligar a iluminação externa ao identificar que determinado usuário desconectou de um serviço on-line, etc.

Naturalmente a parte da interface com a iluminação da casa (ou com a climatização e outros serviços) fica por conta da instalação, mas o Ninja tem suporte a controle de luzes, infravermelho, relês, motores e mais, além de poder realizar ações em uma série de serviços on-line.

Íntegra em BR-Linux
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Primeiro beta do GNOME 3.4

O Projeto GNOME liberou a primeira versão beta do GNOME 3.4, oficialmente nomeado GNOME 3.3.90 beta.
Esta primeira beta implementa uma grande gama de melhorias aos componentes principais e aplicações que compõem o desktop GNOME. Por exemplo, a versão atualizada do NetworkManager incluí suporte básico a VLANs e portas de rede usando bonding. O GNOME shell e screensaver agora usam o systemd para obter informações sobre usuários ativos e seus dispositivos de entrada.

Changelog: http://ftp.gnome.org/pub/GNOME/core/3.3/3.3.90/NEWS
Mais na fonte: http://www.h-online.com/open/n[...]eta-for-GNOME-3-4-1443343.html

Via Notícias Linux
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Copyright dos fusos horários: Retirado o processo contra os mantenedores da Time Zone Database

A clássica Time Zone Database é usada pela maioria dos sistemas Unix e similares (e por outros softwares diversos) para levar em conta, nas operações que envolvem datas e horas, os dados referentes a fusos horários e datas de início e fim de horários de verão em cada localidade – são dados históricos, o que não impediu a empresa que comprou os direitos autorais de um Atlas previamente usado para pesquisa em sua composição de processar os mantenedores da base de dados, em outubro, pelo que desejavam ver considerado como violação de direito autoral.

Mas poucos dias após a saída do ar da tabela devido à disputa, a ICANN (uma das entidades reguladoras dos padrões da Internet) entrou na parada, recolocou a tabela no ar e avisou que estava à disposição para lidar com qualquer questionamento jurídico que surgisse.


Íntegra em BR-Linux
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Indie Royale: novo pacote de games indie para Linux

O Indie Royale é um pacote de games indie bastante similar ao Humble Bundle, mas com um curto período de tempo entre um lançamento e outro. A cada duas semanas um novo pacote é liberado para compra, e o dessa semana, oferece suporte a Linux.

O pacote dessa semana, chamado Alpha Collection, traz três games em estado alpha para compra. Pagando um mínimo de $ 5,00, você leva para casa três games, todos os updates futuros e claro, a versão final, quando lançada. O mais interessante disso tudo? Os três games possuem chaves para o Desura, plataforma de games Linux.

Confira os jogos disponíveis no Indie Royale abaixo:

Indie Royale: Towns



 Pense em Diablo. Agora pense um pouco em Sim City e talvez um pouco em The Sims e outros jogos do gênero. Essa é a ideia do game, pelo o que entendi. Um jogo de construção e gerenciamento de cidades como Sim City, mas com dungeons e toques de RPG como Diablo.



Íntegra em Ubuntu-BR-SR
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

WindowMaker retoma atividades

Apesar de muita gente já ter usado, e usado muito e por muito tempo o fabuloso e mítico WindowMaker, não foram muitos os que perceberam que o projeto voltou às atividades, o blog BR-Linux noticiou hoje que o projeto acaba de lançar a versão 0.95.2 e que em janeiro já havia lançado a versão 0.95.1. Para os que não se lembram ou não conheceram, o WindowMaker é um ambiente de trabalho minimalista que visava ser semelhante ao NextStep, o projeto foi iniciado pelo brasileiro Alfredo Kojima e foi em seu auge, um dos projetos mais famosos do mundo Linux.

Esse conteúdo está disponibilizado sobre a licença de uso - Tiu enhavo estas disponebla sur uza permesilo LiPE
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Sistema gráfico Wayland tem sua primeira versão “real”

Kristian Høgsberg lançou o Wayland 0.85 e o chamou de “a primeira versão real” de seu sistema gráfico para Linux. Criado para atender aos requisitos de aplicações gráficas modernas e as capacidades de hardwares atuais, o Wayland poderá servir como sucessor ou alternativa ao venerável X Window System.

Como já é suportado pelo GTK e pelo Qt, a possibilidade de ter aplicativos do KDE e do GNOME usando o Wayland – cuja versão 1.0 está prevista para este ano – para gerenciar sua exibição é mais acessível do que pode parecer.

Em BR-Linux via H-Online
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Aplicativo de virtualização oVirt tem seu primeiro lançamento

O projeto oVirt liberou a primeira versão de seu software para implementação e gerenciamento de ambientes virtualizados. Entre os componentes deste primeiro lançamento desde que o projeto foi aberto está a oVirt Engine, a interface central da parte de gerenciamento do oVirt que roda num servidor de aplicações JBoss. Tem uma interface web "Admin Portal" para implementação, configuração e gerenciamento de hosts e guests, uma API REST para scripts personalizados e programas, e um "User Portal" para login em sistemas guest.

Outro dos componentes é o oVirt Node, que inclui o software necessário para a construção de um "mini spin" Linux que inclui partes do Fedora 16. Este spin permite a implementação rápida de um sistema host que virtualiza sistemas operacionais guest usando KVM (Kernel-based Virtual Machine) e pode ser gerenciado via oVirt Engine.

A oVirt Engine e o Node são por sua vez compostas de diversos outros componentes como o VDSM "oVirt Node Management Agent", que trata atividades no host e comunica-se com a oVirt Engine. Os desenvolvedores dizem que a instalação do VDSM e suas dependências permitirá que outras distribuições sejam gerenciadas via oVirt Engine.

Os componentes oVirt são parte de um software que forma a espinha dorsal do Red Hat Enterprise Virtualisation (RHEV) versão 3, que foi apresentado no meio de janeiro: a oVirt Engine pode ser encontrada no "RHEV-M", enquanto o oVirt Node é o correspondente do RHEV-H mini hypervisor. Desenvolvimento inicial do software foi originalmente feito pelos especialistas em KVM da Qumranet, que foi comprada pela Red Hat em 2008. Enquanto continua a desenvolver o software, a Red Hat portou código, que foi parcialmente escrito em C#, para Java e liberou sob licença aberta, primariamente usando licença Apache 2.0. Este código é desenvolvido em conjunto com Canonical, Cisco, IBM, Intel, NetApp, Red Hat, SUSE e vários outros contribuidores dentro do oVirt, um projeto fundado em 2008 pela Red Hat para desenvolver software de virtualização.

O projeto oVirt oferece um repositório Yum para integração dos componentes do oVirt ao Fedora 16; já o Fedora 17 deverá incluí-los por padrão. Uma imagem pré-construída do oVirt Node de apenas 143 MB também está disponível para download em http://ovirt.org/releases/stable/binary/. O projeto reuniu notas importantes sobre instalação do oVirt sob Debian e Ubuntu em uma wiki dedicada em http://www.ovirt.org/wiki/Ovirt_build_on_debian/ubuntu  e proveu um link com instruções para Gentoo em http://wiki.gentoo.org/wiki/OVirt.

Um guia de instalação contém instruções bem como informações gerais sobre os componentes e uso do oVirt em http://www.ovirt.org/w/images/[...]0-Installation_Guide-en-US.pdf. Uma boa visão geral do oVirt está disponível nos slides de uma apresentação feita recentemente na SCALE 10x; informações extras e inúmeros screenshots da interface web podem ser encontrados nos slides da apresentação na FOSDEM. Mais slides sobre oVirt e seus componentes na wiki: http://ovirt.org/wiki/OVirt_Slide_Decks

Em H-Online via NotíciasLinux
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Canonical suspende apoio financeiro ao Kubuntu

A Canonical anunciou que não apoiará mais o projeto, financeiramente, após o lançamento do Kubuntu 12.04 Precise Pangolin, em abril. A notícia foi divulgada pelo desenvolvedor Jonathan Riddell na lista de e-mails do Kubuntu. No entanto, isso não significa que é o fim do Kubuntu, mas sim que o projeto toma o mesmo rumo dos variantes Edubuntu, Lubuntu e Xubuntu. Apesar da mudança, a Canonical continuará dedicando recursos e infraestrutura para amparar os desenvolvedores do KDE.

Riddell está otimista com o futuro do projeto, e “acredita e espera que o Kubuntu possa continuar”.

Tomando como exemplo a versão 11.10, que foi um esforço totalmente amparado pela comunidade e conseguiu moldar-se a tempo para o lançamento, não há qualquer razão para esperar mudanças na disponibilidade e na qualidade do Kubuntu após o 12.04.

Íntegra em Ubuntu-BR-SC
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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

VLC 2.0 terá suporte experimental a discos bluray

Enviado por Sidney Doria

“Desde o surgimento das mídias digitais, como o DVD, temos passado pela mesma peleja: mecanismos de proteção contra cópias piratas criam impedimentos indesejáveis para a reprodução deessas mídias em sistemas operacionais livres. Quem viveu essa (má) experiência com o DVD deve lembrar do famoso hacker norueguês DVD Jon. Ao tentar contornar a proteção de região, DVD Jon abriu o caminho para que hoje possamos todos assistir a um DVD com tranquilidade, mesmo em nossos computadores com Linux.

Pois bem, agora é a vez do Blu-Ray!

Como parte do grupo VideoLAN, venho anunciar que já estão sendo finalizados os últimos ajustes para o lançamento do Reprodutor de Mídias VLC 2.0, o que deve ocorrer agora em Fevereiro. O VLC 2.0 traz uma série de melhorias na interface, nos codificadores e também novas funcionalidades como a reprodução (experimental) de discos Blu-Ray! Essa nova funcionalidade é resultado de um trabalho em conjunto do grupo Doom9, que desenvolveu a libbluray e a libaacs (para decodificação de discos Blu-Ray com proteção criptográfica).

Por questões legais, as chaves criptográficas necessárias para a reprodução de certos discos Blu-Ray não são (e não serão) disponibilizadas com o VLC. Uma explicação detalhada sobre como reproduzir discos Blu-Ray criptografados com o VLC 2.0 está disponível aqui.

Íntegra em BR-Linux
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Download gratuito do livro "Linux Dicas e Truques"

Colaboração: Rubens Queiroz de Almeida
Data de Publicação: 29 de janeiro de 2012

No ano 2000, eu publiquei, pela Editora da Conectiva, o livro Linux: Dicas e Truques.

Este livro está disponível gratuitamente para download. Na época, o livro foi uma compilação de diversas mensagens da Dicas-L, que estava completando o seu terceiro ano de vida. No dia 3 de março de 2012, a Dicas-L completa 15 anos, está quase atingindo a maioridade :-)

E por falar em ebooks, eu reuni diversos artigos de minha autoria e também de outros amigos, para montar o livro Aprendendo a Aprender. O tema deste livro é o aprendizado, com enfase no aprendizado de idiomas. O download deste livro também é gratuito.

Para finalizar, gostaria de recomendar algumas obras do Prof. Walther Hermann, que é um educador atuando em diversas áreas do aprendizado e desempenho humano. No site Bloqueios, estão disponíveis para download diversos capítulos de seus livros, com especial destaque para o livro sobre Mapas Mentais, que é uma técnica bastante inovadora e interessante para o aprendizado e memorização. Todos este material pode ser baixado livremente a partir do [site Bloqueios http://www.bloqueios.com.br/html/livros.html].

Via Dicas-L
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Bonding – Juntando interfaces de rede no Linux

Descrição do recurso
Conforme descrito na documentação do kernel do Linux, o driver bonding é utilizado para agregar múltiplas interfaces de rede em uma interface lógica única. Seu comportamento depende da necessidade e da estrutura física da rede. Então, apesar de ser uma tarefa bastante simples e bem divulgada, dificilmente encontra-se um artigo que cite o melhor modo para cada condição.

Principais modos de configuração
Há dois modos principais de configuração do bonding, sendo soma do link ou modo backup, chamados de balance-rr (balance round robin) e active backup respectivamente. Nesse link estão descritos absolutamente todas as configurações de bonding incluindo alguns exemplos de configuração distribuidos pelo arquivo, mas esse post tratará apenas dos modelos descritos anteriormente.

No modelo acima, um host soma duas interfaces físicas em uma interface lógica, que chamaremos de bond0. Uma das interfaces será conectada a um switch e a outra interface a outro switch. Nesse modelo explicitamente deseja-se tolerância a falhas, então baseado nisso pode-se assimilar esse modelo da infra-estrutura com o modo de configuração active-backup (1), devido ao fluxo de dados distinto, onde a segunda interface de rede entrará em ação somente em caso de falha da primeira.

* Se houver interconexão dos switches (ISL), é seguro optar por active-backup.
* Se os switches não forem interconectados e as redes forem completamente independentes, então deve-se utilizar o modo broadcast.

Íntegra em Suhanko
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Desura agora é opensource: Conheça o Desurium

O Desura é uma plataforma para games muito parecida com a Steam, porém, com versão para Linux. Foi lançado uns meses atrás e conseguiu um considerável sucesso entre os usuários Linux, afinal, não são muitas empresas que investem tão pesado no pinguim.

Agora a ModDB, website por trás do Desura, anunciou que o cliente está sendo oficialmente liberado como opensource, em uma versão chamada Desurium. A ideia de abrir o código do cliente já estava presente a algum tempo, porém, o progresso estava realmente lento, já que o funcionário encarregado do processo estava de férias.

Esse funcionário, lodle, voltou de suas férias faz alguns dias e começou a trabalhar duro na versão opensource do Desura. Assim nasceu o Desurium. Liberado sob a licença GPL v3, vale deixar claro que todas as artes e algumas outras coisas ainda pertencem ao pessoal do Desura.

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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Pesquisa: 80% das empresas que usam Linux aumentarão o uso


Quase 80% das empresas que usam Linux estarão aumentando seu uso de Linux ao longo dos próximos 5 anos, e 84% delas aumentou o uso de Linux no ano passado, apesar do clima econômico. Mais destas companhias estarão reduzindo o número de servidores Windows que usam (25.9%) do que aumentando (21.7%) também. Estes números estão entre os resultados da pesquisa da Linux Foundation denominada "Linux Adoption Trends 2012 Enterprise End User", que analisou respostas de 1893 usuários Linux; os resultados da pesquisa focam em 428 respondentes de organizações com mais de 500 funcionários ou vendas acima de meio bilhão de dólares.

Íntegra em Notícia Linux
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Como Fazer para Bloquear o UltraSurf, Solução Definitiva (iptables + fail2ban)

Por Rodrigo Luis Silva em 16 de janeiro de 2012

Fazendo a revisão do firewall de um cliente eu consegui bloquear o acesso as redes BitTorrent e ao terrível UltraSurf.
Vou descrever como fiz para bloquear o UltraSurf.

Em um primeiro momento eu acreditei que seria fácil bloquear o UltraSurf, porém o uso de proxy transparente obriga que a porta 443 (HTTPS) fique liberada. Já o BitTorrent foi bloqueado sem dificuldades.

Com o uso do tcpdump eu identifiquei que todo o acesso do UltraSurf sai pela porta 443, logo a solução mais óbvia seria bloqueá-la, porém não é possível. Bloquear o IP ou range de IP do servidor de destino seria outra opção.

Quando fiz o bloqueio pelo range de IP, descobri que o UltraSurf tenta uma centena de IPs diferentes até conseguir o acesso que ele precisa, e certamente devem existir novos IPs a cada nova versão.

Pesquisei pelo Google e não encontrei nenhuma forma eficiente de bloquear o UltraSurf, foi então que tive pensei em criar uma regra no iptables e fazer log dos acesso ao IP do UltraSurf para depois criar um daemon para ler esse log e fazer um bloqueio em tempo real.

Íntegra em Dicas-L
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

As novidades do Linux 3.2

O ano de 2012 começou com uma novidade interessante, apesar de já esperada: Linus Torvalds lançou, no dia 4 de janeiro, a versão 3.2 do kernel Linux (código-fonte aqui). Com o codinome Saber-toothed Squirrel, "esquilo dentes-de-sabre", esta versão enfrentou 73 dias de desenvolvimento, durante os quais recebeu 11.881 commits até alcançar 14.998.651 linhas de código distribuídas em 37.617 arquivos (confira uma tabela comparativa no The H Open Source).

Principais novidades

As novidades mais importantes do Linux 3.2 abrangem as áreas de redes TCP (otimização do algoritmo de recuperação após falhas de entrega), gerenciamento de memória (menor sobrecarga do sistema de arquivos no writeback), sistemas de arquivos Ext4 (blocos de até 1 MB) e Btrfs (melhorias na verificação de erros), controle de banda no escalonador de processos CFS e o suporte — ainda experimental — a thin provisioning e snapshots recursivos no subsistema device-mapper.

Íntegra em IBM developerWorks
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Presença do Linux em desktop aumenta

De acordo com uma nota, a presença do Linux em desktop cresceu regularmente desde o último verão. a nota do NetMarketShare mostra que a presença do desktop Linux cresceu de 1% em dezembro de 2010 para 1,41% em dezembro de 2011. Dados do NetMarketShare anteriores a 2010 mostraram a tendência do Linux estacionar por volta dos 1%. A tendência de crescimento parece ter começado em agosto de 2011.


Comparações anuais entre dezembro de 2010 e 2011 mostram o Windows com uma pequena queda, de 93,78% para 92,23%, e o Mac OS X com um pequeno acréscimo de 5,21% para 6,36%. No mercado móvel o iOS continua mantendo 52,10% do mercado, seguido pelo Java ME com 21,27% e o Android com 16,29%.

NetMarketShare, um serviço Net Applications, estima a presença de mercado de visitantes de páginas quando são partes de seus  HitsLinks Analytics e SharePost networks. Essa rede inclui 40.000 páginas e gera resultados de dados obtidos de cerca de 1060 milhões de visitas únicas por mês. Os dados são balanceados pela população do país e não margens de erro não foram apresentadas nos gráficos para NetMarketShare.

No The H, em 2011, 25,36% dos vistantes usaram Linux, 57,21% usaram Windows e 7,89% usaram Mac OS X.

Via The H
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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

5 projetos prometem reforçar batalha do opensource em 2012

O sucesso do Linux e do Apache é bastante conhecido, mas outras tecnologias de código aberto estão em ascensão e deverão ganhar mais espaço no mercado. Entre as quais cinco prometem se destacar em 2012 são: Nginx, Openstack,Stig, Linux Mint e Gluster.

Em 2012, se tudo correr conforme o planejado, a Red Hat deverá tornar-se a primeira empresa de software opensource a gerar mais de mil milhões de dólares em receitas. Será um marco para a comunidade de código aberto, que há muito tempo vê a sua abordagem de desenvolvimento baseada em comunidades como uma alternativa viável.

”Estamos percebendo uma mudança fundamental sobre onde a inovação começa a acontecer, deixando os enormes laboratórios das empresas de software, e emergindo das enormes comunidades de código aberto”, defende Jim Whitehurst, presidente e CEO da Red Hat.

O opensource tem deixado o mundo do software proprietário em tumulto durante os últimos anos. O Linux, Apache Web Server, Perl, Apache, Hadoop, OpenOffice e GIMP têm disputado mercado com programas comerciais concorrentes.

Mas quais serão os pesos pesados do opensource no futuro? Há cinco projetos para acompanhar de perto em 2012 e que podem formar a base para novos negócios e indústrias. Ou podem apenas seduzir as mentes dos programadores e administradores com formas de fazer alguma coisa mais facilmente, ou pelo menos, menos cara.

Veja a seguir quais são essa tecnologia que prometem dar um novo gás em 2012 ao ambiente de código aberto, segundo os especialistas:

Íntegra em ComputerWorld
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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Scribus chega à versão 1.4.0

Depois de quatro anos de desenvolvimento, o time do Scribus lançou a versão 1.4.0 de sua aplicação de editoração eletrônica. A grande mudança nesta versão é a troca para o framework Qt4, já que antes era baseado na Qt3. Os desenvolvedores dizem que a mudança em si foi rápida, mas os ajustes e uso de novas características do framework "tomaram um bom tempo". O resultado é que o Scribus agora está no mesmo nível de confiabilidade em todas as plataformas suportadas.

Esta atualização inclui ferramentas gráficas extendidas, efeitos vetoriais e operações de caminhos booleanos, bem como um novo editor de estilo de linha. Texto avançado e opções de tipografia incluem margens ópticas, estilos de caractere e um novo script que substitui aspas por marcas tipograficas de citação baseadas nas configurações de idioma do usuário. Um novo frame chamado "Render Frame" pode ser completado com arquivos PostScript, PDF ou PNG a partir de programas externos como LaTeX, Lilypond ou POV-Ray através da linha de comando; isto foi desenvolvido como um projeto do Google Summer of Code (GSoC) e é projetado para ser particularmente beneficial na criação de publicações científicas.

O Scribus 1.4.0 pode importar gráficos vetoriais do Adobe Illustrator e Photoshop completamente, com caminhos de clip e camadas PSD. O programa suporta filtros não-destrutivos e dados EXIF. Há novidades também na exportação para PDF e PostScript, inclusive com arquivos EPS e PDF embutidos como gráficos vetoriais.

Via Notícia Linux
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